sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Mensagem de Natal!
FELIZ NATAL !
O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se
faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor.
Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e
deixar que Deus penetre em sua alma.
O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste
aos ventos e dificuldades da vida.
Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores
que enfeitam sua vida.
Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne.
A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade,
paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos
outros.
Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua
mensagem de paz, justiça e de amor.
A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar
alguém, ao encontro do Senhor.
Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente,
o melhor de si, indistintamente a todos.
A música de Natal é você, quando consegue também sua
harmonia interior.
O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se
como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano.
O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no
gesto de amor, de suas mãos.
Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar,
restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.
A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança,
qualquer carente ao seu lado.
Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe
de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo.
Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com
esse Natal.
Feliz Natal a Todos os Evangelizadores e Catequistas
AB-C Diocese de Santos
Fonte: http://www.pnsf.org.br/noticias-e-eventos/263-mensagem-e-natal-do-papa-francisco
Foto: catequistasemformacao
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Carícia de pai – Homilia do Papa Francisco – 10 de dezembro de 2015

A meditação foi
inspirada pelo salmo responsorial no qual se repete: «O Senhor é
misericordiosos e grande no amor». É – disse o Pontífice – «uma confissão de
fé» na qual o cristão reconhece que Deus «é misericórdia e grande no amor». Uma
afirmação só aparentemente simples porque «entender a misericórdia de Deus é um
mistério, é um caminho que se deve percorrer durante toda a vida».
Para ajudar a penetrar
melhor no mistério, o Papa citou a leitura tirada do livro do profeta Isaías
(41, 13-20), na qual se encontra o monólogo de Deus que se dirige ao seu povo.
E lê-se como se ele tivesse dito «ao seu povo que o escolheu não porque era
grande ou poderoso» mas, «porque era o menor de todos, o mais miserável de
todos». Deus, explicou Francisco, apaixonou-se precisamente por «esta miséria»,
por esta «pequenez».
É um texto do qual
emerge claramente este amor: «um amor terno, como o do pai ou da mãe», quando
se dirigem ao filho «que acorda de madrugada assustado por um sonho». Com a
mesma ternura Deus fala ao seu povo e diz-lhe: «Eu tomo-te pela mão, está
tranquilo, nada temas». E, utilizando imagens para descrever a sua condição de
pequenez, continua: «pobre vermezinho de Jacob, mísero insecto de Israel, não
temas».
Não temer. O Papa
deteve-se nesta expressão para voltar ao exemplo da vida familiar: «Todos
conhecemos as carícias do pai e da mãe, quando as crianças se inquietam por um
susto». Também eles dizem: «Não tenhas medo, estou aqui». A cada um de nós o
Senhor recorda ternamente: «Apaixonei-me pela tua pequenez, pelo teu nada» e repete-nos:
«Não temas os teus pecados, amo-te muito, estou aqui para te perdoar». Em
síntese, explicou o Pontífice, esta «é a misericórdia de Deus».
Prosseguindo a
meditação, Francisco citou um exemplo tirado de uma hagiografia («penso que era
são Jerónimo mas não tenho a certeza», confidenciou) e recordou que o santo
dizia que era muito penitente na sua vida, que fazia sacrifícios, orações e que
o Senhor lhe pedia cada vez mais. O santo continua a rezar: «Senhor o que posso
dar-te?», até que disse: «Mas Senhor, nada mais tenho para te dar, dei-te
tudo». E a resposta foi: «Não. Falta uma coisa – o quê, Senhor?» – «Dá-me os
teus pecados». Com este episódio o Pontífice frisou que «o Senhor deseja
assumir sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, os nossos cansaços». É
uma atitude que encontramos também nos Evangelhos, em Jesus, que afirmava:
«Vinde a mim todos os que estais cansados e eu aliviar-vos-ei». Deus, disse
Francisco, repete-nos continuamente: «Eu sou o Senhor teu Deus que te tomo pela
mão, nada temas pequenino, não temas. Dar-te-ei a força. Dá-me tudo e
perdoar-te-ei, dar-te-ei a paz». São estas, acrescentou, «as carícias de Deus»
«do nosso Pai, quando se exprime com a sua misericórdia».
Nós, homens – prosseguiu
o Pontífice – «estamos muito nervosos» e «quando algo não nos agrada,
lamentamo-nos, ficamos impacientes». Deus, ao contrário, consola-nos: «Fica
tranquilo, fizeste algo grave, mas não te preocupes; não temas, perdoo-te». E
assim acolhe-nos em tudo, até com os nossos erros, os nossos pecados. Significa
precisamente isto o que se repete no salmo: «O Senhor é misericordioso e grande
no amor». Por conseguinte, sintetizou o Papa, «nós somos pequenos. Ele
concedeu-nos tudo. Pede-nos só as nossas misérias, as nossas insignificâncias,
os nossos pecados, para nos abraçar e nos acariciar».
Por fim, recordando a
oração recitada no início da missa («Despertai, Senhor, a fé do vosso povo»),
Francisco concluiu exortando todos a pedir ao senhor «para despertar em cada um
de nós e em todo o povo a fé nesta paternidade, nesta misericórdia, no seu
coração». E também a pedir-lhe «que esta fé na sua paternidade e a sua
misericórdia» nos torne «um pouco mais misericordiosos em relação aos outros».
Fonte: L"Osservatore Romano
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Papa abre a Porta Santa; começa o Jubileu da Misericórdia
Cidade
do Vaticano (RV) – “Atravessar hoje a Porta Santa nos compromete a adotar a
misericórdia do bom samaritano”: este é o espírito com o qual se deve viver o
Jubileu Extraordinário, conforme disse o Papa Francisco na missa celebrada por
ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição (08/12), na Praça S. Pedro.
Com
a cidade de Roma blindada e um forte aparato de segurança, com três mil agentes
nas ruas da capital, o afluxo de peregrinos começou na madrugada nos arredores
da Praça, que foi aberta às 6h30. Os controles policiais, com a passagem pelo
detector de metais, tardaram o ingresso dos fiéis. Cerca de 50 mil
pessoas participaram da celebração.
Pecado
e graça
Na
homilia que antecedeu a abertura da Porta Santa, o Pontífice recordou o mesmo
gesto realizado em Bangui (Rep. Centro-Africana) e ressaltou a primazia da
graça: “A festa da Imaculada Conceição exprime a grandeza do amor divino. Deus
não é apenas Aquele que perdoa o pecado, mas, em Maria, chega até a evitar a
culpa original, que todo o homem traz consigo ao entrar neste mundo. É o amor
de Deus que evita, antecipa e salva”.
A
própria história do pecado só é compreensível à luz do amor que perdoa,
explicou o Papa. “Se tudo permanecesse relegado ao pecado, seríamos os mais
desesperados entre as criaturas. A promessa da vitória do amor de Cristo
encerra tudo na misericórdia do Pai.”
Também
este Ano Santo Extraordinário é dom de graça, prosseguiu Francisco. “Entrar por
aquela Porta significa descobrir a profundidade da misericórdia do Pai que a
todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um. É Ele que nos procura,
que vem ao nosso encontro. Neste Ano, deveremos crescer na convicção da
misericórdia.”
Para
o Pontífice, é preciso antepor a misericórdia ao julgamento, se quisermos ser
justos com Deus. “Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor, porque não
corresponde a quem é amado; vivamos, antes, a alegria do encontro com a graça
que tudo transforma”, exortou.
Concílio
Vaticano II
Em
sua homilia, o Papa fez um paralelo com outra porta “escancarada” 50 anos atrás
pelos Padres conciliares. O Concílio, afirmou, foi primariamente um encontro;
um encontro entre a Igreja e os homens do nosso tempo.
“Trata-se,
pois, de um impulso missionário que, depois destas décadas, retomamos com a
mesma força e o mesmo entusiasmo. O Jubileu exorta-nos a esta abertura e obriga-nos
a não transcurar o espírito que surgiu do Vaticano II, o do Samaritano, como
recordou o Beato Paulo VI na conclusão do Concílio. Atravessar hoje a Porta
Santa compromete-nos a adotar a misericórdia do bom samaritano.”
Porta
Santa
Após
a comunhão, teve início o rito de abertura da Porta Santa, na entrada da
Basílica de S. Pedro. O diácono convidou os fiéis para a inauguração do Jubileu
Extraordinário da Misericórdia com estas palavras: “Abre-se diante de nós a
Porta Santa. É o próprio Cristo que, através do mistério da Igreja, nos
introduz no consolador mistério do amor de Deus".
Em
procissão, os concelebrantes se posicionaram na entrada da Basílica. Também
estava presente o Papa emérito Bento XVI. Diante da Porta Santa, o Pontífice fez uma oração e recitou a seguinte fórmula:
“Esta é a porta do Senhor. Abri-me as portas da justiça. Por tua grande
misericórdia entrarei em tua casa, Senhor”.
Ouça
aqui as palavras do Santo Padre: O
Santo Padre abriu a Porta Santa e se deteve em silêncio em sua entrada.
Francisco entrou por primeiro na Basílica de S. Pedro, seguido por Bento XVI,
pelos concelebrantes e por alguns representantes de religiosos e fiéis leigos –
momento em que foi entoado o Hino do Ano Santo da Misericórdia. No Altar
da Confissão, o Papa fez uma oração e concendeu a todos a sua bênção apostólica.
Fonte: Radio Vaticano
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Artigo Dezembro de 2015 - Padre Aparecido Neres Santana, CSS
Exercitando a Missionareidade
Não
querendo mudar o estilo, o método anterior, partimos de um olhar
catequético-missionário, do versículo paradigmático (Mt 28,19), que diz “Ide
portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulas, batizando-as em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Neste versículo, temos o centro a
“Didaquê”, isto é, do ensino, da instrução na Palavra de Deus e da Doutrina
Cristã. Aqui está o paradigma-missionário da Sagrada Escritura. A missão
consiste em colocar em chave missionaria toda atividade habitual da Igreja
Particular, isto é, todas as atividades, de uma forma especial a catequese,
seja adulto , juvenil e infantil deve
ter a centralidade na missão.
Recordamos
que a Igreja nasce missionária, nas estradas (Atos dos Apóstolos), nas
catacumbas, nas casas. Ela não nasce encastelada, fechada somente em um templo,
entre as quatro paredes. O Papa Francisco disse: “procuramos voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho,
despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais
mais eloquentes, palavras cheias de renovado significado para o mundo atual”
(EG). Com toda certeza, não temos outro caminho, está ai a Sagrada Escritura,
os documentos da Igreja, todas as Conferencias Episcopais, especialmente a de
Aparecida, toda versada, apontando para a missionariedade.
Portanto,
vemos que o DNA da Igreja é missionário, o cristão tem que ter a alma
missionária. Por isso, temos que tirar as sandálias do comodismo, da mesmice,
da apatia que adoece e enferruja, para colocar as sandálias da humildade e da
busca incessante, da perseverança e dos olhos fixos em Jesus peregrino e
caminhar com entusiasmo na evangelização de todos.
Ademais, que neste tempo do Advento, tempo de
orar e vigiar deixemo-nos, ser conduzidos pelo Espírito do Senhor, para que o
menino Jesus possa fazer renascer a chama da missionariedade em nossos
corações. Feliz e Santo Natal.
1)Quais são as dificuldades em
exercer a missionareidade em nossas comunidades?
2)Como colocar todas as nossas
atividades em chave missionária?
Padre Aparecido Neres Santana, CSS - ASSESSOR ECLESIÁSTICO para Animação Bíblico – Catequética da Diocese de Santos
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
DECRETO PARA O ANO DA MISERICÓRDIA
Decreto para o Ano Santo da Misericórdia 2015-2016
Aos que este nosso Decreto virem, saudação, paz e benção no Senhor!
A proclamação do Jubileu Extraordinário da misericórdia, pelo Papa Francisco, nos enche de alegria e nos encontra de coração aberto para acolhê-lo como acontecimento de graça em nossa Igreja. Iluminados pela Bula “Misericordiae vultus”, queremos vivenciá-lo como experiência de encontro com Jesus Cristo, “o rosto da misericórdia do Pai”, e que nos leva à conversão, para sermos também nós, como pessoas individualmente e como Igreja, expressão desta misericórdia que nos envolve e que se irradia como sinal do Reino de Deus.
Para a melhor vivência deste ano, a
Diocese de Santos se empenhará em promover o Jubileu com ações concretas. Por
isso, se propõe a:
1 — Conduzir as ações pastorais e
litúrgicas dentro da mística da misericórdia. Esta dimensão da misericórdia
será estimulada e animada (dentre outros) pela realização de Círculos Bíblicos
nos grupos de pastoral, serviços, movimentos, novas comunidades que fazem parte
de nossas paróquias. Esses círculos bíblicos terão como base a bula do Ano da
Misericórdia. Também, todos os eventos pastorais, litúrgicos, celebrativos,
formativos de nossas comunidades no decorrer do ano (Quaresma, Páscoa, Corpus
Christi, Mês Vocacional, Mês da Bíblia etc) deverão ter a misericórdia como a
nota característica desses momentos.
2 — Dar ênfase à vivência e
celebração do Sacramento da Penitência nas Paróquias e Comunidades, junto aos
doentes em suas casas, nos presídios ou em outros ambientes, conforme a
oportunidade pastoral.
3 — Realizar gestos concretos que
explicitem o “rosto misericordioso de Deus” em nossa realidade, com a
realização de projetos específicos:
. para responder às urgências de atendimento às situações dos caminhoneiros que
aqui chegam;
. para organizar a assistência social de nossas paróquias, de modo que esta
dimensão da ação evangelizadora seja mais eficiente e venha a atender, de fato,
aos mais carentes e com a urgência necessária;
. para a criação e construção de uma Capela dedicada a São João XXIII, que
contará com a colaboração solidária de todas as Paróquias e Comunidades.
Enfim, considerando com atenção estas recomendações do Papa Francisco na Bula
“Misericordiae Vultus” a respeito da Reconciliação e da Indulgência –
“O Jubileu inclui também o
referimento à indulgência. Esta, no Ano Santo da Misericórdia, adquire uma
relevância particular. O perdão de Deus para os nossos pecados não conhece
limites. Na morte e ressurreição de Jesus Cristo, Deus toma evidente este seu
amor que chega ao ponto de destruir o pecado dos homens. É possível deixar-se
reconciliar com Deus através do mistério pascal e da mediação da Igreja. Por
isso, Deus está sempre disponível para o perdão, não Se cansando de o oferecer
de maneira sempre nova e inesperada. No entanto todos nós fazemos experiência
do pecado. Sabemos que somos chamados à perfeição (cf. Mt 5, 48), mas sentimos
fortemente o peso do pecado. Ao mesmo tempo que notamos o poder da graça que nos
transforma, experimentamos também a força do pecado que nos condiciona. Apesar
do perdão, carregamos na nossa vida as contradições que são consequência dos
nossos pecados. No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são
verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos
nossos comportamentos e pensamentos permanece. A misericórdia de Deus, porém, é
mais forte também do que isso. Ela toma-se indulgência do Pai que, através da
Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo
das consequências do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no
amor em vez de recair no pecado. A Igreja vive a comunhão dos Santos. Na
Eucaristia, esta comunhão, que é dom de Deus, realiza-se como união espiritual
que nos une, a nós crentes, com os Santos e Beatos cujo número é incalculável
(Ap 7, 4). A sua santidade vem em ajuda da nossa fragilidade, e assim a
Mãe-Igreja, com a sua oração e a sua vida, é capaz de acudir à fraqueza de uns
com a santidade de outros. Portanto viver a indulgência no Ano Santo significa
aproximar-se da misericórdia do Pai, com a certeza de que o seu perdão cobre
toda a vida do crente. A indulgência é experimentar a santidade da Igreja que
participa em todos os benefícios da redenção de Cristo, para que o perdão se
estenda até às últimas consequências aonde chega o amor de Deus. Vivamos
intensamente o Jubileu, pedindo ao Pai o perdão dos pecados e a indulgência
misericordiosa em toda a sua extensão” (MV, n. 22) –
DECRETAMOS que podem ganhar a Indulgência Plenária da pena temporal, concedida
pela misericórdia de Deus, para os próprios pecados e também em sufrágio pelas
almas dos fiéis defuntos, aqueles que, arrependidos de seus pecados,
confessarem de modo devido, comungarem sacramentalmente, orarem nas intenções
do Sumo Pontífice e renovarem publicamente a profissão da fé católica de acordo
com as fórmulas próprias da Igreja, participando de alguma das seguintes
celebrações:
– Da abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, no dia 11 de dezembro
de 2015, na Catedral de Santos;
– Do encerramento do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, na celebração
diocesana da Festa de Cristo Rei, no dia 20 de novembro de 2016;
– Da Santa Missa na Catedral e em todas as igrejas da Diocese de Santos, nas
seguintes comemorações:
• na Vigília do Natal ou no dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, de 2015;
• na
Vigília da Páscoa e na Páscoa do Senhor, de 2016;
• no Domingo da Divina Misericórdia, dia 03 de abril de 2016;
• no dia 05 de julho, aniversário da Dedicação da Catedral de Santos; ,na 12 Romaria Diocesana a Aparecida, dia 03 de agosto de 2016; na festa do Titular / Padroeiro da Paróquia;
• em peregrinações à Catedral, passando pela Porta Santa da Misericórdia.
– E ainda, observadas as mesmas condições acima indicadas, podem ganhar a indulgência Plenária os fiéis que:
• no Domingo da Divina Misericórdia, dia 03 de abril de 2016;
• no dia 05 de julho, aniversário da Dedicação da Catedral de Santos; ,na 12 Romaria Diocesana a Aparecida, dia 03 de agosto de 2016; na festa do Titular / Padroeiro da Paróquia;
• em peregrinações à Catedral, passando pela Porta Santa da Misericórdia.
– E ainda, observadas as mesmas condições acima indicadas, podem ganhar a indulgência Plenária os fiéis que:
• visitarem, com caridade cristã, pessoas doentes ou encarceradas, ou praticarem as obras de misericórdia indicadas no capítulo 25 do Evangelho de São Mateus;
• dedicarem, ao menos, meia hora de adoração eucarística semanal em qualquer igreja, em favor das vocações sacerdotais e religiosas e em favor da obra evangelizadora da Diocese de Santos.
Este Decreto tem validade a partir da
presente data até a conclusão do Ano da Misericórdia.
Santos, 22 de novembro de
2015, Solenidade de N. S. Jesus Cristo Rei do Universo.
Dom Tarcísio Scaramussa, SDB
Bispo
Diocesano de Santos
Padre Vagner de Souza Argolo
Chanceler
do Bispado
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Carta do Papa Francisco - Jubileu Extraordinário da Misericórdia
Ao Venerado Irmão
D. Rino Fisichella
Presidente do Pontifício Conselho
para a Promoção da Nova Evangelização
D. Rino Fisichella
Presidente do Pontifício Conselho
para a Promoção da Nova Evangelização
A
proximidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia permite-me focar alguns
pontos sobre os quais considero importante intervir para consentir que a
celebração do Ano Santo seja para todos os crentes um verdadeiro momento de
encontro com a misericórdia de Deus. Com efeito, desejo que o Jubileu
seja uma experiência viva da proximidade do Pai, como se quiséssemos sentir
pessoalmente a sua ternura, para que a fé de cada crente se revigore e assim o
testemunho se torne cada vez mais eficaz.
O
meu pensamento dirige-se, em primeiro lugar, a todos os fiéis que em cada
Diocese, ou como peregrinos em Roma, viverem a graça do Jubileu. Espero que a
indulgência jubilar chegue a cada um como uma experiência genuína da
misericórdia de Deus, a qual vai ao encontro de todos com o rosto do Pai que
acolhe e perdoa, esquecendo completamente o pecado cometido. Para viver e obter
a indulgência os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à
Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo
diocesano, e nas quatro Basílicas Papais em Roma, como sinal do profundo desejo
de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência
nos Santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que
tradicionalmente são identificadas como Jubilares. É importante que este
momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à
celebração da santa Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia. Será
necessário acompanhar estas celebrações com a profissão de fé e com a oração
por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo
inteiro.
Penso
também em quantos, por diversos motivos, estiverem impossibilitados de ir até à
Porta Santa, sobretudo os doentes e as pessoas idosas e sós, que muitas vezes
se encontram em condições de não poder sair de casa. Para eles será de grande
ajuda viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao
Senhor que no mistério da sua paixão, morte e ressurreição indica a via mestra para
dar sentido à dor e à solidão. Viver com fé e esperança jubilosa este momento
de provação, recebendo a comunhão ou participando na santa Missa e na oração
comunitária, inclusive através dos vários meios de comunicação, será para eles
o modo de obter a indulgência jubilar. O meu pensamento dirige-se também aos
encarcerados, que experimentam a limitação da sua liberdade. O Jubileu
constituiu sempre a oportunidade de uma grande amnistia, destinada a envolver
muitas pessoas que, mesmo merecedoras de punição, todavia tomaram consciência
da injustiça perpetrada e desejam sinceramente inserir-se de novo na sociedade,
oferecendo o seu contributo honesto. A todos eles chegue concretamente a
misericórdia do Pai que quer estar próximo de quem mais necessita do seu
perdão. Nas capelas dos cárceres poderão obter a indulgência, e todas as vezes
que passarem pela porta da sua cela, dirigindo o pensamento e a oração ao Pai,
que este gesto signifique para eles a passagem pela Porta Santa, porque a
misericórdia de Deus, capaz de mudar os corações, consegue também
transformar as grades em experiência de liberdade.
Eu
pedi que a Igreja redescubra neste tempo jubilar a riqueza contida nas obras de
misericórdia corporais e espirituais. De facto, a experiência da misericórdia torna-se
visível no testemunho de sinais concretos como o próprio Jesus nos ensinou.
Todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras pessoalmente obterá
sem dúvida a indulgência jubilar. Daqui o compromisso a viver de misericórdia
para alcançar a graça do perdão completo e exaustivo pela força do amor do Pai
que não exclui ninguém. Portanto, tratar-se-á de uma indulgência jubilar plena,
fruto do próprio evento que é celebrado e vivido com fé, esperança e caridade.
Enfim,
a indulgência jubilar pode ser obtida também para quantos faleceram. A eles
estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos deixaram. Assim como os
recordamos na celebração eucarística, também podemos, no grande mistério da
comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os
liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraçá-los na beatitude sem fim.
Um
dos graves problemas do nosso tempo é certamente a alterada relação com a vida.
Uma mentalidade muito difundida já fez perder a necessária sensibilidade
pessoal e social pelo acolhimento de uma nova vida. O drama do aborto é vivido
por alguns com uma consciência superficial, quase sem se dar conta do
gravíssimo mal que um gesto semelhante comporta. Muitos outros, ao
contrário, mesmo vivendo este momento como uma derrota, julgam que não têm
outro caminho a percorrer. Penso, de maneira particular, em todas as mulheres
que recorreram ao aborto. Conheço bem os condicionamentos que as levaram a
tomar esta decisão. Sei que é um drama existencial e moral. Encontrei muitas
mulheres que traziam no seu coração a cicatriz causada por esta escolha sofrida
e dolorosa. O que aconteceu é profundamente injusto; contudo, só a sua
verdadeira compreensão pode impedir que se perca a esperança. O perdão de Deus
não pode ser negado a quem quer que esteja arrependido, sobretudo quando com
coração sincero se aproxima do Sacramento da Confissão para obter a
reconciliação com o Pai. Também por este motivo, não obstante qualquer
disposição em contrário, decidi conceder a todos os sacerdotes para o Ano
Jubilar a faculdade de absolver do pecado de aborto quantos o cometeram e,
arrependidos de coração, pedirem que lhes seja perdoado. Os sacerdotes se
preparem para esta grande tarefa sabendo conjugar palavras de acolhimento
genuíno com uma reflexão que ajude a compreender o pecado cometido, e indicar
um percurso de conversão autêntica para conseguir entender o verdadeiro e
generoso perdão do Pai, que tudo renova com a sua presença.
Uma
última consideração é dirigida aos fiéis que por diversos motivos sentem o
desejo de frequentar as igrejas oficiadas pelos sacerdotes da Fraternidade São
Pio X. Este Ano Jubilar da Misericórdia não exclui ninguém. De diversas partes,
alguns irmãos Bispos referiram-me acerca da sua boa fé e prática sacramental,
porém unida à dificuldade de viver uma condição pastoralmente árdua. Confio que
no futuro próximo se possam encontrar soluções para recuperar a plena comunhão
com os sacerdotes e os superiores da Fraternidade. Entretanto, movido pela
exigência de corresponder ao bem destes fiéis, estabeleço por minha própria
vontade que quantos, durante o Ano Santo da Misericórdia, se aproximarem para
celebrar o Sacramento da Reconciliação junto dos sacerdotes da Fraternidade São
Pio X, recebam validamente e licitamente a absolvição dos seus pecados.
Confiando
na intercessão da Mãe da Misericórdia, recomendo à sua proteção a preparação
deste Jubileu Extraordinário.
Vaticano,
1 de Setembro de 2015
Franciscus
domingo, 29 de novembro de 2015
Alegria do Advento

Jesus
foi prometido e proclamado como rei justo no meio de um mundo marcado pelas
práticas de injustiça e de degradação da identidade da pessoa humana. O que
vemos, na prática, e em todos os tempos, é o sofrimento condicionado pelos
desvios do projeto querido pelo Criador. A injustiça, generalizada como está,
diminui as condições necessárias para uma vida feliz e humana.
A
vontade de Deus é a realização do direito e da justiça, isto é, de uma vida
conforme as prescrições dos mandamentos e das indicações das bem-aventuranças
do Evangelho. Não fomos criados para a destruição, indiscriminada, dos bens da
natureza. “Dominai a terra” (Gn 9,7) significa construir, possibilitando o
necessário para as pessoas terem uma vida saudável e digna.
A
consistência do mundo depende do cuidado e de como ele é usado. Certas práticas
causam medo e angústia nas pessoas, porque fragilizam a qualidade de vida e
minam a alegria e as expectativas de um futuro promissor. A preparação para o
Natal estimula uma concreta esperança, capaz de elevar o espírito abatido.
Estamos
sensibilizados diante das ameaças causadas pelos últimos acontecimentos, tanto
em Mariana, como nos atentados suicidas lá na França. Caminhamos por caminhos
que levam ao caos, quase como o dilúvio citado pela Sagrada Escritura. Dá a
impressão de que caminhamos para a destruição total. Isso pode acontecer se
providências corajosas não forem tomadas.
A
fonte do verdadeiro amor é Deus. Podemos até imaginar ou construir outros
caminhos de amor, mas nunca estaremos totalmente realizados se nosso olhar não
for voltado para essa fonte cristalina em Deus, através de Jesus Cristo, que
causa compromisso de justiça de uns para com os outros no relacionamento.
Dom
Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo
de Uberaba.b
Fonte: Catequese e Bíblia e Foto de Maria Gravida
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Rei Universal

Além de Rei Eterno, Jesus recebe também o título de
“filho de homem”, para dizer que Ele é “ser humano”, é a Palavra que se fez
carne e veio morar em nosso meio (cf Jo 1,1s). Com isto, o divino tornou-se
humano, para que o humano se tornasse divino. Na Festa de Cristo Rei,
encerramos o ano da Igreja colocando em evidência o anunciado pelos profetas,
que Jesus nasceria como rei, e seria Rei.
Os poderes do mudo querem dominá-lo, mas seu
domínio, em últimas instâncias, pertence a Jesus Cristo, que veio como Rei e
com poder Eterno. A história pertence aos homens, mas tudo está nas mãos de
Deus, mesmo que isto seja contestado e negado pelos poderes do mundo. O livro
do Apocalipse diz que Jesus é “alfa e ômega” (Ap 21,6), o princípio e o fim,
tendo tudo concentrado em Si.
A missão de Jesus Cristo foi de instaurar o reino
de Deus. Isso veio ocasionar consequências para seus seguidores, porque a
construção desse reino foi entregue a nós. Ele começa no tempo, onde deve ser
construído, mas tem uma continuidade na eternidade. É um reino de vida,
diferente do reino do mundo, onde a morte acontece a todo instante, e de forma
totalmente desqualificada.
A realeza de Jesus Cristo não é do mundo. Seu
objetivo foi a salvação da humanidade e tinha perspectivas de vida eterna. O
mundo passa, os bens adquiridos ficam por aí, as pessoas também terminam seu
tempo na terra. O que fica é o bem realizado na construção do reino, a
realização da caridade, que terá continuidade também na outra vida.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.
Fonte: Catequese e Bíblia
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
Artigo de Novembro de 2015 - Comissão para a Animação Bíblico-Catequética- Diocese de Santos
Jesus
através de palavras e atitudes mostrou-nos como devemos agir nas mais diversas
situações de nossas vidas e o ponto alto de seu ensinamento deu-se na entrega
na Cruz caracterizando uma doação por amor sem reservas e Gratuita.
Hoje, porém,
mesmo depois desta atitude Suprema de Jesus, consciente ou inconscientemente,
muitas vezes utilizamos de certos expedientes ( que, quando estamos engajados
dentro de uma comunidade paroquial, por vaidade, com gana no poder ou até mesmo
como trampolim para satisfazer literalmente nossos egos para nos darmos bem na
vida), temos atitudes que não correspondem aos ensinamentos de Jesus...
Porém,
algumas pessoas sábias nos lembram de que temos que viver a
Solidariedade na Gratuidade e que sem as mesmas, a nossa fé está morta! Pois
bem, este dito será verdadeiro desde que nossa fé seja transformada em ação, em
doação de amor ao próximo com total desprendimento.
Portanto
meus irmãos e irmãs, tomemos como exemplo a viúva do Evangelho, que não
partilhou o que lhe sobrou: ela doou tudo o que tinha com alegria, e não fez
disso uma autopromoção.
Assim como
ela, partilhemos nossos Dons com Alegria, compaixão e gratuidade.
Aprofundamento
a partir da Palavra de Deus: No 32º
Domingo do Tempo Comum somos convocados a refletir sobre o texto bíblico: Mc
12,38-44. Convido você a lê-lo com calma, prestar atenção e responder: Qual
o verdadeiro ensinamento desta passagem? Tenho
disponibilidade e entrega para meu trabalho de catequista e evangelizador
(formações, retiros, reuniões)? Estou disposto a oferecer aquilo
que me custa, como fez a viúva?
Ø Mídias de nossa Comissão:
visite e entre em contato!
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terça-feira, 3 de novembro de 2015
Assembleia Diocesana de Pastoral - Diocese de Santos- SP
Assembleia
Diocesana de Pastoral
Uma
Igreja Acolhedora e Missionária
Aconteceu no dia 31
de outubro de 2015, a 14º Assembleia Diocesana de Pastoral da Diocese de
Santos, contando com a presença de 250 agentes de pastorais, seminaristas,
religiosos, diáconos e sacerdotes das 47 paróquia distribuídas nas nove cidades
da Baixada Santista.
A Assembleia foi
presidida pelo nosso Bispo Diocesano Dom Tarcísio Scaramussa, SDB e teve como
tema: “Igreja acolhedora e missionária “
e como lema: “Vós sois o Sal da Terra e a Luz do Mundo. Com isso, a
Igreja Diocesana dá mais um passo para, à luz da Palavra de Deus, encontrar
respostas e pistas para sermos uma Igreja acolhedora, misericordiosa, em saída,
ao encontro do mais necessitado, em permanente estado de missão.
Fonte: Diocese de Santos -
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Diocese de Santos realiza 14º Assembleia Diocesana de Pastoral
A Diocese de Santos, com muita alegria, realiza a sua 14º Assembleia Diocesana de Pastoral, no dia 31 de outubro, no Liceu Santista. O encontro acontecerá das 8h ás 13h, e tem como tema: "Igreja Acolhedora e Misericordiosa", e como lema: "Vós sois o sal da terra e a luz do mundo"( Mt 5,13-14).
A assembleia será presidida pelo bispo diocesano, Dom Tarcísio Scaramussa, SDB, e reunirá cerca de 200 agentes de pastorais, serviços, movimentos, representantes das paróquias, diáconos e sacerdotes das 47 paróquias distribuídas nas nove cidades da Baixada Santista.
A assembleia tem um caráter celebrativo e formativo e dá continuidade ás reflexões iniciadas nos Círculos Bíblicos e Assembleias Paroquiais, realizadas desde julho, tendo em vista a elaboração do Plano Diocesano de Pastoral para os próximos quatro anos.
A programação segue com momentos celebrativos e trabalhos em grupo, pois, toda Igreja toma como modelo a “Iniciação à Vida Cristã de Jovens e Adultos”, porque ali se encontra a pedagogia do Catecumenato. Sendo este um caminho de formação da identidade cristã, marcada por etapas progressivas, que nos leva à vivência da Fé. Nós temos a missão de seguir as orientações do Santo Papa que nos pede e nos conduz para um caminho sem preconceitos e de acolher a todos sem distinção.
Sendo assim devemos entender que a salvação é para todos. A Comissão AB-C se fará presente neste momento tão importante e decisivo, para juntos fazermos acontecer o tão sonhado processo de IVC-JA. Roguemos ao Santo Espírito para que conduza nossos trabalhos!
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Retiro de Catequistas da Diocese de Santos de 2015
A Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, com Espírito Missionário, realizou de agosto a outubro de 2015, em todas as cidades de nossa Diocese, mais um Retiro de Catequistas e Evangelizadores com o Tema: “Amar como Jesus amou”!
...O mesmo teve como Objetivo proporcionar a todos um tempo de estudo, oração, reflexão e significativa celebração para crescermos no conhecimento do alcance do Amor de Jesus e como isso é acolhido em nossa vida pessoal e vivido também na nossa Missão Evangelizadora. Como conteúdo, foi trabalhado o Evangelho de João (15,9-17), Itinerário Catequético da CNBB e a Bula Papal – “O Rosto da Misericórdia”. Houve uma grande participação! Agradecemos a todos que com alegria e confiança participaram, também a todos os Padres que gentilmente nos acolheram em suas paróquias e aos que se fizeram presentes, para que juntos pudéssemos refletir e vivenciar este imenso Amor de Jesus por nós.
Momentos marcantes da Celebração
Dança Circular
Iluminados e Iluminadores Evangelho de João (15,9-17):
Clique aqui, para fazer download dos subsídios utilizados no retiro.
Comissão AB-C Diocese de Santos
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