Diocese de Santos/SP
quarta-feira, 21 de março de 2018
domingo, 18 de março de 2018
APRESENTAÇÃO DO LIVRO DA SEMANA CATEQUÉTICA 2018 - DIOCESE DE SANTOS /SP
A Comissão para à Animação Bíblico-Catequética da
Diocese de Santos realizou neste sábado 17 de março de 2018, na Catedral
Diocesana de Santos a apresentação do livro da Semana Catequética 2018.
O encontro para preparar os coordenadores para a Semana Catequética 2018 (a ser realizada em todas as paróquias em data a ser agendada).

D. Tarcísio Scaramussa,SDB, Bispo Diocesano de Santos, participou do encontro, falando sobre a mística do 'ser catequista', e a missão do catequista como leigo na Igreja, no contexto do Ano Nacional do Laicato.
Padre Aparecido Neres (Assessor Eclesiástico da Comissão AB-C apresentou o roteiro de trabalho a ser desenvolvido durante a Semana, baseado nos quatro tempos da Iniciação à Vida Cristã (Doc. 107 da CNBB) e um encontro sobre a missão do leigo (Doc. 105 da CNBB).
O encontro contou com a participação de 227 pessoas, entre catequistas, coordenadores e padres assessores regionais.


Momentos Marcantes
Entrada da Palavra Entrada dos Documentos
105 e 107 da CNBB
Momento Mariano Entrada da Cruz
Agradecimentos:
A presença de Dom Tarcísio em todo o encontro e de sua participação expondo a mística do "ser catequista" e um esboço sobre a Semana.
A acolhida do Padre Claudenil Moraes da Silva, pároco da Catedral Diocesana de Santos.
A presença da Equipe da Comunicação Diocesana, Guadalupe Corrêia Mota e Francisco Surian - pelos trabalhos no Projeto Gráfico, Editoração e Correção do livro. E imagens do encontro. A presença dos Padres Assessores Regionais da catequese e de todos os catequistas e evangelizadores de nossa Diocese.
Comissão AB-C Diocese de Santos/SP.
sábado, 10 de março de 2018
APRESENTAÇÃO DO LIVRO DA SEMANA CATEQUÉTICA 2018 - DIOCESE DE SANTOS/SP

Dia: 17 de março
Hora: Das 8h30 às 12h. T
Local: Salão Paroquial da Catedral de Santos.
Telefone: (13) 3224-1593 / 3232-4593
Endereço: Praça Patriarca José Bonifácio, s/nº. Bairro: Centro
Cidade: Santos
São convidados os
Coordenadores Paroquiais da Catequese (incluindo Capelas e Comunidades) de
adultos, jovens e crianças, membros das Comissões de Iniciação à Vida Cristã
Paroquial, coordenadores de liturgia e Padres assessores das Regiões e seus
coordenadores.
Este ano, a Semana
Catequética tem como tema IVC - Formação para discípulos e discípulas missionários(as).
Teremos o Documento 105 e 107 para vender. Participem!
Comissão AB-C Diocese
de Santos.
terça-feira, 6 de março de 2018
CARTA PASTORAL 2018 - ANO DO LAICATO
Carta Pastoral para o
Ano do Laicato, promulgada por D. Tarcísio Scaramussa,SDB, Bispo Diocesano. “Neste
Ano do Laicato desejo oferecer esta Carta como um reconhecimento do valor dos
cristãos leigos e leigas, e para incentivá-los a assumirem com maior ardor
pastoral e qualificação a missão que lhes é confiada pelo Senhor na construção
de seu Reino”, diz o Bispo na Apresentação desta Carta. Leia a Carta com seu
grupo, sua pastoral, movimento ou mesmo na Comunidade, a fim de entrar em
comunhão com toda a Igreja no Brasil que pede para que possamos ser cada vez
mais “sal da Terra e luz do mundo” (Mt 5, 13-14).
LEIGOS CRISTÃOS:
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS DA ALEGRIA DO EVANGELHO
Caros irmãos e irmãs em Cristo Jesus! A pós o
acontecimento de Pentecostes, um grande vigor missionário se manifestou na
Igreja. E não cessou mais. Até os dias de hoje, o Evangelho continua sendo
anunciado e testemunhado por toda parte. Os Atos dos Apóstolos e os outros
livros do Novo Testamento relatam as ações e as reflexões do primeiro momento
da história da evangelização. Esta história continuou a ser escrita com a vida
de milhões de discípulos de Jesus, deixando uma rica herança de Tradição de fé
da Igreja, confirmando a autenticidade do Evangelho vivido no testemunho de
tantos cristãos, muitos mártires e santos. O Espírito que sempre conduziu a
Igreja não dorme em nossos tempos. Por isso, esta realidade de evangelização,
levando a salvação do Senhor a todos, continua viva e presente nos dias atuais,
pelo testemunho e pregação de cristãos, ministros ordenados, religiosos, leigos
e leigas. Esta consciência missionária vem crescendo, de modo particular a
parti r do Concílio Vaticano II (1962-1965). Nos dias atuais recebeu novo
impulso com a entusiasmante Exortação Apostólica do Papa Francisco “A Alegria
do Evangelho”. Nesta, o Papa ressalta o desafio da participação dos leigos na
missão da Igreja: “A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos.
Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência
da identidade e da missão dos leigos na Igreja. Embora não suficiente, pode-se
contar com um numeroso laicato, dotado de um arraigado sentido de comunidade e
uma grande fidelidade ao compromisso da caridade, da catequese, da celebração
da fé. Mas, a tomada de consciência desta responsabilidade laical que nasce do
Batismo e da Confirmação não se manifesta de igual modo em toda a parte;
nalguns casos, porque não se formaram para assumir responsabilidades
importantes, noutros por não encontrar espaço nas suas Igrejas particulares
para poderem exprimir-se e agir por causa dum excessivo clericalismo que os
mantém à margem das decisões. Apesar de se notar uma maior participação de
muitos nos ministérios laicais, este compromisso não se reflete na penetração
dos valores cristãos no mundo social, político e econômico; limita-se muitas
vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um empenhamento real pela aplicação do
Evangelho na transformação da sociedade. A formação dos leigos e a
evangelização das categorias profissionais e intelectuais constituem um
importante desafio pastoral” (EG, 102). Neste Ano do Laicato, desejo oferecer
esta Carta como um reconhecimento do valor dos cristãos leigos e leigas, e para
incentivá-los a assumirem com maior ardor pastoral e qualificação a missão que
lhes é confiada pelo Senhor na construção de seu Reino.
D. Tarcísio Scaramussa,SDB, Bispo Diocesano de Santos/SP
segunda-feira, 5 de março de 2018
Artigo de março de 2018 - Padre Aparecido Neres Santana
Neste
domingo de Ramos, também chamado Domingo da Paixão do Senhor, temos dois textos
tirados do Evangelho, escrito por Marcos, que nos preparam a vivenciarmos a
Semana Santa, a qual nos faz recordar, o evento central
e fundante da nossa vida cristã: a Morte-Ressurreição de Cristo; é neste
contexto, nos dois textos, de Marcos, 11, 1-10 e 15, 1-39, que vamos refletir o
caminho de cruz, de ontem e de hoje. O paradoxo dessa solenidade se expressa
através da contradição da multidão que, por momentos, aclama (Mc 11,9-10) o
Cristo como rei, com ramos nas mãos, e por outro, grita pedindo que o (Mc
15,13-14) crucifiquem como a um bandido. Mais uma vez, isso faz parte da nossa
realidade humana.
A Solenidade de Ramos tem origem na festa judaica das Tendas ou
dos Tabernáculos, onde os judeus, no mês de setembro, faziam grandes procissões
com os ramos nas mãos no intuito de celebrar o fim das colheitas e para se
lembrarem da estadia dos Israelitas por 40 anos no deserto. A entrada triunfal
em Jerusalém, não é feita numa carruagem ladeada por soldados, guardas,
fortemente armados, mas montando um jumentinho, transporte dos pobres, ladeado
pelo povo simples, os desvalidos. É o confronto entre o poder imperial e Jesus,
defensor dos pobres de Javé. Com esta ação simbólica, Jesus apresenta-se a
cidade de Jerusalém como o Messias, o enviado de Deus, portador da paz e
salvação.
O texto bíblico, de Mc 15, 1-39, descreve o processo do
julgamento de Jesus, o servo justo, o mártir fiel, o servo sofredor, remete à
imagem do “terceiro canto do servo” em Isaías (cf. Is, 50, 4-9), defensor dos
pobres, que foi assassinado, pelos que detinham o poder, político, econômico e
religioso, representados pelas autoridades judaicas e pelo governador romano,
Pôncio Pilatos. A centralidade deste Evangelho está na proclamação de que Jesus
é o Filho de Deus: à pergunta de Caifás, o sumo sacerdote – “ES tu o Messias, o Filho do Deus Bendito?”
(Mc 14, 61), a resposta de Jesus – ‘Eu
sou. E vereis o Filho do Homem sentado à direita do poderoso...” (Mc
14,62). Esta é a compreensão dos discípulos, que apesar do aparente fracasso da
morte violenta de Jesus, e da humilhação da cruz, nasce a esperança, da ressurreição.
Da derrota nasce a força do amor fiel do Pai em Jesus, e alimenta a missão dos
discípulos, a retomada da caminhada!
Ademais, faz necessário enfatizar, que a morte de Jesus, apesar
da violência praticada, teologicamente, Jesus a transforma em vitória, porque entrega
sua vida para a salvação de todos. Não são eles que tiram, mas, Jesus a entrega.
E, mais, a sua paixão, seu sofrimento e a sua morte, os fazem tomar consciência
que, através de Jesus, Deus se solidariza conosco, com as nossas paixões, com
os nossos sofrimentos e mortes.
Para refletirmos: A Paixão de
Cristo continua ainda hoje, sob nossos olhos, da mesma forma que a sua
Ressurreição... Qual é nosso papel, como Leigos e Leigas na sociedade e na
Igreja, diante desta entrega de Jesus na cruz? Quais são hoje as cruzes as
mortes
Pe. Aparecido Neres Santana -
Assessor Eclesiástico da Comissão AB-C
Vem
aí a Semana Catequética - Tema: Iniciação à Vida Cristã – Formação para
Discípulos(as) Missionários.
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