Retomando os trabalhos no segundo dia, 24 de setembro de 2016
Santa Missa presidida por Dom Tomé e Pe. Jordélio
1º Modulo:
Tema: Conceituando as deficiências a partir de Romeu Kazumi Sassaki
Assessora- Ir. Marta Barbosa, CNSC
Como chamar os que têm
deficiência?
Romeu
Kazumi Sassaki
Consultor de
inclusão e especialista em reabilitação de pessoas com deficiência
São Paulo,
3/3/03.
Em todas as
épocas e localidades, a pergunta que não quer calar-se tem sido esta, com
alguma variação: “Qual é o termo correto - portador de deficiência, pessoa
portadora de deficiência ou portador de necessidades especiais?” Responder esta pergunta tão simples é
simplesmente trabalhoso, por incrível que possa parecer.
Comecemos por
deixar bem claro que jamais houve ou haverá um único termo correto, válido
definitivamente em todos os tempos e espaços, ou seja, latitudinal e
longitudinalmente. A razão disto reside no fato de que a cada época são
utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes em
cada sociedade enquanto esta evolui em seu relacionamento com as pessoas que
possuem este ou aquele tipo de deficiência.
Percorramos,
mesmo que superficialmente, a trajetória dos termos utilizados ao longo da
história da atenção às pessoas com deficiência, no Brasil.
Conclusão
A tendência é
no sentido de parar de dizer ou escrever a palavra “portadora” (como
substantivo e como adjetivo). A condição
de ter uma deficiência faz parte da pessoa e esta pessoa não porta sua
deficiência. Ela tem uma deficiência. Tanto o verbo “portar” como o substantivo
ou o adjetivo “portadora” não se aplicam a uma condição inata ou adquirida que
faz parte da pessoa. Por exemplo, não dizemos e nem escrevemos que uma certa
pessoa porta olhos verdes ou pele morena.
Uma pessoa só
porta algo que ela possa não portar, deliberada ou casualmente. Por exemplo,
uma pessoa pode portar um guarda-chuva se houver necessidade e deixá-lo em
algum lugar por esquecimento ou por assim decidir. Não se pode fazer isto com
uma deficiência, é claro.
Um
outro motivo para evitarmos o uso das palavras “portar” e “portadora” decorre
da universalização do conhecimento pela internet, processo este que está nos
conectando em tempo real com o mundo inteiro. Assim, por exemplo, ficamos
sabendo que em todos os lugares do mundo as pessoas que têm deficiência desejam
ser chamadas pelo nome equivalente, em cada idioma, ao termo “pessoas com
deficiência”.
2º Modulo:
Pe. Jordélio apresenta a Pedagogia de Jesus junto à Pessoa com deficiência e o Itinerário Catequético à Vida Cristã.
O que queremos com a Psicopedagogia Catequética?
Instrumentalizar o/a catequista com pressupostos
teórico-práticos sobre os conhecimentos cognitivo, afetivo e social da
aprendizagem que lhe permita assumir uma posição que norteie sua ação
pedagógica no processo de educação da fé dos interlocutores do ato catequético:
idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças.
Qual é o nosso conceito de Psicopedagogia?
O termo “Psicopedagogia” surgiu nos estudos da
Pedagogia e da Educação em função da necessidade de compreender o processo de
aprendizagem do ser humano.
A expressão Psicopedagogia, hoje, apresenta características especiais. Pode ser definida, atualmente, como uma área
de conhecimento que estuda o processo de aprendizagem e o modo em que os
diversos elementos, nele envolvidos, podem facilitar ou prejudicar o seu
desenvolvimento.
Pe. Jordélio faz uma explanação da catequese
permanente, e que se inicia no ventre da mãe até a chegada da vida eterna.
Aplica atividades lúdicas. E setoriza a catequese por idade.
Quem pode ser considerado deficiente?
A expressão “pessoa com deficiência” pode ser atribuída a pessoas portadoras de
qualquer tipo(s) de deficiência
Até bem recentemente, o termo “deficiente” era vulgarmente aplicado a pessoas portadoras de deficiência(s). Porém, esta expressão embarga consigo uma forte carga negativa depreciativa da pessoa, pelo que foi, ao longo dos anos, cada vez mais rejeitada pelos especialistas da área e, em especial, pelos próprios portadores. Atualmente, a palavra é considerada como inadequada e estimuladora do preconceito a respeito do valor integral da pessoa. Deste modo, a substituí-la surge a expressão: “pessoa com deficiência”.
Até bem recentemente, o termo “deficiente” era vulgarmente aplicado a pessoas portadoras de deficiência(s). Porém, esta expressão embarga consigo uma forte carga negativa depreciativa da pessoa, pelo que foi, ao longo dos anos, cada vez mais rejeitada pelos especialistas da área e, em especial, pelos próprios portadores. Atualmente, a palavra é considerada como inadequada e estimuladora do preconceito a respeito do valor integral da pessoa. Deste modo, a substituí-la surge a expressão: “pessoa com deficiência”.
As
várias deficiências podem agrupar-se em cinco conjuntos distintos, sendo eles:
•Deficiência
visual
• Deficiência motora/física
•Deficiência intelectual
•Deficiência auditiva
.Autismo•Deficiência intelectual
•Deficiência auditiva
Visita de Dom Vilson
3º Modulo:
Noite Cultural: A arte na Fé e vida da pessoa com deficiência.
Como Estrelas na Terra, Toda Criança é Especial
Fonte: Jornada Pedagógica CNBB Regional - Sul 1 e fotos Maria Salete Diocese de Santos
Vídeo Youtube - Jornada Pedagógica
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