domingo, 25 de setembro de 2016

Jornada Pedagógica da Catequese junto à Pessoa com Deficiência CNBB - REGIONAL – SUL1



Retomando os trabalhos no segundo dia, 24 de setembro de 2016

Santa Missa presidida por Dom Tomé e Pe. Jordélio 





1º Modulo:

Tema: Conceituando as deficiências a partir de Romeu Kazumi Sassaki
Assessora- Ir. Marta Barbosa, CNSC

Como chamar os que têm deficiência?

Romeu Kazumi Sassaki
Consultor de inclusão e especialista em reabilitação de pessoas com deficiência
São Paulo, 3/3/03.

Em todas as épocas e localidades, a pergunta que não quer calar-se tem sido esta, com alguma variação: “Qual é o termo correto - portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência ou portador de necessidades especiais?”  Responder esta pergunta tão simples é simplesmente trabalhoso, por incrível que possa parecer.
Comecemos por deixar bem claro que jamais houve ou haverá um único termo correto, válido definitivamente em todos os tempos e espaços, ou seja, latitudinal e longitudinalmente. A razão disto reside no fato de que a cada época são utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes em cada sociedade enquanto esta evolui em seu relacionamento com as pessoas que possuem este ou aquele tipo de deficiência.                         
Percorramos, mesmo que superficialmente, a trajetória dos termos utilizados ao longo da história da atenção às pessoas com deficiência, no Brasil.



Conclusão


A tendência é no sentido de parar de dizer ou escrever a palavra “portadora” (como substantivo e como adjetivo).  A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa e esta pessoa não porta sua deficiência. Ela tem uma deficiência. Tanto o verbo “portar” como o substantivo ou o adjetivo “portadora” não se aplicam a uma condição inata ou adquirida que faz parte da pessoa. Por exemplo, não dizemos e nem escrevemos que uma certa pessoa porta olhos verdes ou pele morena.

Uma pessoa só porta algo que ela possa não portar, deliberada ou casualmente. Por exemplo, uma pessoa pode portar um guarda-chuva se houver necessidade e deixá-lo em algum lugar por esquecimento ou por assim decidir. Não se pode fazer isto com uma deficiência, é claro.

Um outro motivo para evitarmos o uso das palavras “portar” e “portadora” decorre da universalização do conhecimento pela internet, processo este que está nos conectando em tempo real com o mundo inteiro. Assim, por exemplo, ficamos sabendo que em todos os lugares do mundo as pessoas que têm deficiência desejam ser chamadas pelo nome equivalente, em cada idioma, ao termo “pessoas com deficiência”.



2º Modulo: 


Pe. Jordélio apresenta a Pedagogia de Jesus junto à Pessoa com deficiência e o Itinerário Catequético à Vida Cristã. 



O que queremos com a Psicopedagogia Catequética?



Proporcionar o embasamento teórico-metodológico do fenômeno didático na catequese.

Instrumentalizar o/a catequista com pressupostos teórico-práticos sobre os conhecimentos cognitivo, afetivo e social da aprendizagem que lhe permita assumir uma posição que norteie sua ação pedagógica no processo de educação da fé dos interlocutores do ato catequético: idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças.


Qual é o nosso conceito de Psicopedagogia?


O termo “Psicopedagogia” surgiu nos estudos da Pedagogia e da Educação em função da necessidade de compreender o processo de aprendizagem do ser humano.




A expressão Psicopedagogia, hoje,  apresenta características especiais.  Pode ser definida, atualmente, como uma área de conhecimento que estuda o processo de aprendizagem e o modo em que os diversos elementos, nele envolvidos, podem facilitar ou prejudicar o seu desenvolvimento.


Pe. Jordélio faz uma explanação da catequese permanente, e que se inicia no ventre da mãe até a chegada da vida eterna. Aplica atividades lúdicas. E setoriza a catequese por idade. 



Quem pode ser considerado deficiente?


A expressão “pessoa com deficiência” pode ser atribuída a pessoas portadoras de qualquer tipo(s) de deficiência
Até bem recentemente, o termo “deficiente” era vulgarmente aplicado a pessoas portadoras de deficiência(s). Porém, esta expressão embarga consigo uma forte carga negativa depreciativa da pessoa, pelo que foi, ao longo dos anos, cada vez mais rejeitada pelos especialistas da área e, em especial, pelos próprios portadores. Atualmente, a palavra é considerada como inadequada e estimuladora do preconceito a respeito do valor integral da pessoa. Deste modo, a substituí-la surge a expressão: “pessoa com deficiência”.


 
As várias deficiências podem agrupar-se em cinco conjuntos distintos, sendo eles:

•Deficiência visual
• Deficiência motora/física
    •Deficiência intelectual
    •Deficiência auditiva
.Autismo

                                             Visita de  Dom Vilson

3º Modulo:



Noite Cultural: A arte na Fé e vida da pessoa com deficiência. 




Como Estrelas na Terra, Toda Criança é Especial


Fonte: Jornada Pedagógica CNBB Regional - Sul 1 e fotos Maria Salete Diocese de Santos 
Vídeo Youtube - Jornada Pedagógica 

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