sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Mensagem de Natal!
FELIZ NATAL !
O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se
faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor.
Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e
deixar que Deus penetre em sua alma.
O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste
aos ventos e dificuldades da vida.
Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores
que enfeitam sua vida.
Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne.
A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade,
paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos
outros.
Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua
mensagem de paz, justiça e de amor.
A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar
alguém, ao encontro do Senhor.
Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente,
o melhor de si, indistintamente a todos.
A música de Natal é você, quando consegue também sua
harmonia interior.
O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se
como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano.
O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no
gesto de amor, de suas mãos.
Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar,
restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.
A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança,
qualquer carente ao seu lado.
Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe
de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo.
Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com
esse Natal.
Feliz Natal a Todos os Evangelizadores e Catequistas
AB-C Diocese de Santos
Fonte: http://www.pnsf.org.br/noticias-e-eventos/263-mensagem-e-natal-do-papa-francisco
Foto: catequistasemformacao
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Carícia de pai – Homilia do Papa Francisco – 10 de dezembro de 2015

A meditação foi
inspirada pelo salmo responsorial no qual se repete: «O Senhor é
misericordiosos e grande no amor». É – disse o Pontífice – «uma confissão de
fé» na qual o cristão reconhece que Deus «é misericórdia e grande no amor». Uma
afirmação só aparentemente simples porque «entender a misericórdia de Deus é um
mistério, é um caminho que se deve percorrer durante toda a vida».
Para ajudar a penetrar
melhor no mistério, o Papa citou a leitura tirada do livro do profeta Isaías
(41, 13-20), na qual se encontra o monólogo de Deus que se dirige ao seu povo.
E lê-se como se ele tivesse dito «ao seu povo que o escolheu não porque era
grande ou poderoso» mas, «porque era o menor de todos, o mais miserável de
todos». Deus, explicou Francisco, apaixonou-se precisamente por «esta miséria»,
por esta «pequenez».
É um texto do qual
emerge claramente este amor: «um amor terno, como o do pai ou da mãe», quando
se dirigem ao filho «que acorda de madrugada assustado por um sonho». Com a
mesma ternura Deus fala ao seu povo e diz-lhe: «Eu tomo-te pela mão, está
tranquilo, nada temas». E, utilizando imagens para descrever a sua condição de
pequenez, continua: «pobre vermezinho de Jacob, mísero insecto de Israel, não
temas».
Não temer. O Papa
deteve-se nesta expressão para voltar ao exemplo da vida familiar: «Todos
conhecemos as carícias do pai e da mãe, quando as crianças se inquietam por um
susto». Também eles dizem: «Não tenhas medo, estou aqui». A cada um de nós o
Senhor recorda ternamente: «Apaixonei-me pela tua pequenez, pelo teu nada» e repete-nos:
«Não temas os teus pecados, amo-te muito, estou aqui para te perdoar». Em
síntese, explicou o Pontífice, esta «é a misericórdia de Deus».
Prosseguindo a
meditação, Francisco citou um exemplo tirado de uma hagiografia («penso que era
são Jerónimo mas não tenho a certeza», confidenciou) e recordou que o santo
dizia que era muito penitente na sua vida, que fazia sacrifícios, orações e que
o Senhor lhe pedia cada vez mais. O santo continua a rezar: «Senhor o que posso
dar-te?», até que disse: «Mas Senhor, nada mais tenho para te dar, dei-te
tudo». E a resposta foi: «Não. Falta uma coisa – o quê, Senhor?» – «Dá-me os
teus pecados». Com este episódio o Pontífice frisou que «o Senhor deseja
assumir sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, os nossos cansaços». É
uma atitude que encontramos também nos Evangelhos, em Jesus, que afirmava:
«Vinde a mim todos os que estais cansados e eu aliviar-vos-ei». Deus, disse
Francisco, repete-nos continuamente: «Eu sou o Senhor teu Deus que te tomo pela
mão, nada temas pequenino, não temas. Dar-te-ei a força. Dá-me tudo e
perdoar-te-ei, dar-te-ei a paz». São estas, acrescentou, «as carícias de Deus»
«do nosso Pai, quando se exprime com a sua misericórdia».
Nós, homens – prosseguiu
o Pontífice – «estamos muito nervosos» e «quando algo não nos agrada,
lamentamo-nos, ficamos impacientes». Deus, ao contrário, consola-nos: «Fica
tranquilo, fizeste algo grave, mas não te preocupes; não temas, perdoo-te». E
assim acolhe-nos em tudo, até com os nossos erros, os nossos pecados. Significa
precisamente isto o que se repete no salmo: «O Senhor é misericordioso e grande
no amor». Por conseguinte, sintetizou o Papa, «nós somos pequenos. Ele
concedeu-nos tudo. Pede-nos só as nossas misérias, as nossas insignificâncias,
os nossos pecados, para nos abraçar e nos acariciar».
Por fim, recordando a
oração recitada no início da missa («Despertai, Senhor, a fé do vosso povo»),
Francisco concluiu exortando todos a pedir ao senhor «para despertar em cada um
de nós e em todo o povo a fé nesta paternidade, nesta misericórdia, no seu
coração». E também a pedir-lhe «que esta fé na sua paternidade e a sua
misericórdia» nos torne «um pouco mais misericordiosos em relação aos outros».
Fonte: L"Osservatore Romano
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Papa abre a Porta Santa; começa o Jubileu da Misericórdia
Cidade
do Vaticano (RV) – “Atravessar hoje a Porta Santa nos compromete a adotar a
misericórdia do bom samaritano”: este é o espírito com o qual se deve viver o
Jubileu Extraordinário, conforme disse o Papa Francisco na missa celebrada por
ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição (08/12), na Praça S. Pedro.
Com
a cidade de Roma blindada e um forte aparato de segurança, com três mil agentes
nas ruas da capital, o afluxo de peregrinos começou na madrugada nos arredores
da Praça, que foi aberta às 6h30. Os controles policiais, com a passagem pelo
detector de metais, tardaram o ingresso dos fiéis. Cerca de 50 mil
pessoas participaram da celebração.
Pecado
e graça
Na
homilia que antecedeu a abertura da Porta Santa, o Pontífice recordou o mesmo
gesto realizado em Bangui (Rep. Centro-Africana) e ressaltou a primazia da
graça: “A festa da Imaculada Conceição exprime a grandeza do amor divino. Deus
não é apenas Aquele que perdoa o pecado, mas, em Maria, chega até a evitar a
culpa original, que todo o homem traz consigo ao entrar neste mundo. É o amor
de Deus que evita, antecipa e salva”.
A
própria história do pecado só é compreensível à luz do amor que perdoa,
explicou o Papa. “Se tudo permanecesse relegado ao pecado, seríamos os mais
desesperados entre as criaturas. A promessa da vitória do amor de Cristo
encerra tudo na misericórdia do Pai.”
Também
este Ano Santo Extraordinário é dom de graça, prosseguiu Francisco. “Entrar por
aquela Porta significa descobrir a profundidade da misericórdia do Pai que a
todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um. É Ele que nos procura,
que vem ao nosso encontro. Neste Ano, deveremos crescer na convicção da
misericórdia.”
Para
o Pontífice, é preciso antepor a misericórdia ao julgamento, se quisermos ser
justos com Deus. “Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor, porque não
corresponde a quem é amado; vivamos, antes, a alegria do encontro com a graça
que tudo transforma”, exortou.
Concílio
Vaticano II
Em
sua homilia, o Papa fez um paralelo com outra porta “escancarada” 50 anos atrás
pelos Padres conciliares. O Concílio, afirmou, foi primariamente um encontro;
um encontro entre a Igreja e os homens do nosso tempo.
“Trata-se,
pois, de um impulso missionário que, depois destas décadas, retomamos com a
mesma força e o mesmo entusiasmo. O Jubileu exorta-nos a esta abertura e obriga-nos
a não transcurar o espírito que surgiu do Vaticano II, o do Samaritano, como
recordou o Beato Paulo VI na conclusão do Concílio. Atravessar hoje a Porta
Santa compromete-nos a adotar a misericórdia do bom samaritano.”
Porta
Santa
Após
a comunhão, teve início o rito de abertura da Porta Santa, na entrada da
Basílica de S. Pedro. O diácono convidou os fiéis para a inauguração do Jubileu
Extraordinário da Misericórdia com estas palavras: “Abre-se diante de nós a
Porta Santa. É o próprio Cristo que, através do mistério da Igreja, nos
introduz no consolador mistério do amor de Deus".
Em
procissão, os concelebrantes se posicionaram na entrada da Basílica. Também
estava presente o Papa emérito Bento XVI. Diante da Porta Santa, o Pontífice fez uma oração e recitou a seguinte fórmula:
“Esta é a porta do Senhor. Abri-me as portas da justiça. Por tua grande
misericórdia entrarei em tua casa, Senhor”.
Ouça
aqui as palavras do Santo Padre: O
Santo Padre abriu a Porta Santa e se deteve em silêncio em sua entrada.
Francisco entrou por primeiro na Basílica de S. Pedro, seguido por Bento XVI,
pelos concelebrantes e por alguns representantes de religiosos e fiéis leigos –
momento em que foi entoado o Hino do Ano Santo da Misericórdia. No Altar
da Confissão, o Papa fez uma oração e concendeu a todos a sua bênção apostólica.
Fonte: Radio Vaticano
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Artigo Dezembro de 2015 - Padre Aparecido Neres Santana, CSS
Exercitando a Missionareidade
Não
querendo mudar o estilo, o método anterior, partimos de um olhar
catequético-missionário, do versículo paradigmático (Mt 28,19), que diz “Ide
portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulas, batizando-as em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Neste versículo, temos o centro a
“Didaquê”, isto é, do ensino, da instrução na Palavra de Deus e da Doutrina
Cristã. Aqui está o paradigma-missionário da Sagrada Escritura. A missão
consiste em colocar em chave missionaria toda atividade habitual da Igreja
Particular, isto é, todas as atividades, de uma forma especial a catequese,
seja adulto , juvenil e infantil deve
ter a centralidade na missão.
Recordamos
que a Igreja nasce missionária, nas estradas (Atos dos Apóstolos), nas
catacumbas, nas casas. Ela não nasce encastelada, fechada somente em um templo,
entre as quatro paredes. O Papa Francisco disse: “procuramos voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho,
despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais
mais eloquentes, palavras cheias de renovado significado para o mundo atual”
(EG). Com toda certeza, não temos outro caminho, está ai a Sagrada Escritura,
os documentos da Igreja, todas as Conferencias Episcopais, especialmente a de
Aparecida, toda versada, apontando para a missionariedade.
Portanto,
vemos que o DNA da Igreja é missionário, o cristão tem que ter a alma
missionária. Por isso, temos que tirar as sandálias do comodismo, da mesmice,
da apatia que adoece e enferruja, para colocar as sandálias da humildade e da
busca incessante, da perseverança e dos olhos fixos em Jesus peregrino e
caminhar com entusiasmo na evangelização de todos.
Ademais, que neste tempo do Advento, tempo de
orar e vigiar deixemo-nos, ser conduzidos pelo Espírito do Senhor, para que o
menino Jesus possa fazer renascer a chama da missionariedade em nossos
corações. Feliz e Santo Natal.
1)Quais são as dificuldades em
exercer a missionareidade em nossas comunidades?
2)Como colocar todas as nossas
atividades em chave missionária?
Padre Aparecido Neres Santana, CSS - ASSESSOR ECLESIÁSTICO para Animação Bíblico – Catequética da Diocese de Santos
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
DECRETO PARA O ANO DA MISERICÓRDIA
Decreto para o Ano Santo da Misericórdia 2015-2016
Aos que este nosso Decreto virem, saudação, paz e benção no Senhor!
A proclamação do Jubileu Extraordinário da misericórdia, pelo Papa Francisco, nos enche de alegria e nos encontra de coração aberto para acolhê-lo como acontecimento de graça em nossa Igreja. Iluminados pela Bula “Misericordiae vultus”, queremos vivenciá-lo como experiência de encontro com Jesus Cristo, “o rosto da misericórdia do Pai”, e que nos leva à conversão, para sermos também nós, como pessoas individualmente e como Igreja, expressão desta misericórdia que nos envolve e que se irradia como sinal do Reino de Deus.
Para a melhor vivência deste ano, a
Diocese de Santos se empenhará em promover o Jubileu com ações concretas. Por
isso, se propõe a:
1 — Conduzir as ações pastorais e
litúrgicas dentro da mística da misericórdia. Esta dimensão da misericórdia
será estimulada e animada (dentre outros) pela realização de Círculos Bíblicos
nos grupos de pastoral, serviços, movimentos, novas comunidades que fazem parte
de nossas paróquias. Esses círculos bíblicos terão como base a bula do Ano da
Misericórdia. Também, todos os eventos pastorais, litúrgicos, celebrativos,
formativos de nossas comunidades no decorrer do ano (Quaresma, Páscoa, Corpus
Christi, Mês Vocacional, Mês da Bíblia etc) deverão ter a misericórdia como a
nota característica desses momentos.
2 — Dar ênfase à vivência e
celebração do Sacramento da Penitência nas Paróquias e Comunidades, junto aos
doentes em suas casas, nos presídios ou em outros ambientes, conforme a
oportunidade pastoral.
3 — Realizar gestos concretos que
explicitem o “rosto misericordioso de Deus” em nossa realidade, com a
realização de projetos específicos:
. para responder às urgências de atendimento às situações dos caminhoneiros que
aqui chegam;
. para organizar a assistência social de nossas paróquias, de modo que esta
dimensão da ação evangelizadora seja mais eficiente e venha a atender, de fato,
aos mais carentes e com a urgência necessária;
. para a criação e construção de uma Capela dedicada a São João XXIII, que
contará com a colaboração solidária de todas as Paróquias e Comunidades.
Enfim, considerando com atenção estas recomendações do Papa Francisco na Bula
“Misericordiae Vultus” a respeito da Reconciliação e da Indulgência –
“O Jubileu inclui também o
referimento à indulgência. Esta, no Ano Santo da Misericórdia, adquire uma
relevância particular. O perdão de Deus para os nossos pecados não conhece
limites. Na morte e ressurreição de Jesus Cristo, Deus toma evidente este seu
amor que chega ao ponto de destruir o pecado dos homens. É possível deixar-se
reconciliar com Deus através do mistério pascal e da mediação da Igreja. Por
isso, Deus está sempre disponível para o perdão, não Se cansando de o oferecer
de maneira sempre nova e inesperada. No entanto todos nós fazemos experiência
do pecado. Sabemos que somos chamados à perfeição (cf. Mt 5, 48), mas sentimos
fortemente o peso do pecado. Ao mesmo tempo que notamos o poder da graça que nos
transforma, experimentamos também a força do pecado que nos condiciona. Apesar
do perdão, carregamos na nossa vida as contradições que são consequência dos
nossos pecados. No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são
verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos
nossos comportamentos e pensamentos permanece. A misericórdia de Deus, porém, é
mais forte também do que isso. Ela toma-se indulgência do Pai que, através da
Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo
das consequências do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no
amor em vez de recair no pecado. A Igreja vive a comunhão dos Santos. Na
Eucaristia, esta comunhão, que é dom de Deus, realiza-se como união espiritual
que nos une, a nós crentes, com os Santos e Beatos cujo número é incalculável
(Ap 7, 4). A sua santidade vem em ajuda da nossa fragilidade, e assim a
Mãe-Igreja, com a sua oração e a sua vida, é capaz de acudir à fraqueza de uns
com a santidade de outros. Portanto viver a indulgência no Ano Santo significa
aproximar-se da misericórdia do Pai, com a certeza de que o seu perdão cobre
toda a vida do crente. A indulgência é experimentar a santidade da Igreja que
participa em todos os benefícios da redenção de Cristo, para que o perdão se
estenda até às últimas consequências aonde chega o amor de Deus. Vivamos
intensamente o Jubileu, pedindo ao Pai o perdão dos pecados e a indulgência
misericordiosa em toda a sua extensão” (MV, n. 22) –
DECRETAMOS que podem ganhar a Indulgência Plenária da pena temporal, concedida
pela misericórdia de Deus, para os próprios pecados e também em sufrágio pelas
almas dos fiéis defuntos, aqueles que, arrependidos de seus pecados,
confessarem de modo devido, comungarem sacramentalmente, orarem nas intenções
do Sumo Pontífice e renovarem publicamente a profissão da fé católica de acordo
com as fórmulas próprias da Igreja, participando de alguma das seguintes
celebrações:
– Da abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, no dia 11 de dezembro
de 2015, na Catedral de Santos;
– Do encerramento do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, na celebração
diocesana da Festa de Cristo Rei, no dia 20 de novembro de 2016;
– Da Santa Missa na Catedral e em todas as igrejas da Diocese de Santos, nas
seguintes comemorações:
• na Vigília do Natal ou no dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, de 2015;
• na
Vigília da Páscoa e na Páscoa do Senhor, de 2016;
• no Domingo da Divina Misericórdia, dia 03 de abril de 2016;
• no dia 05 de julho, aniversário da Dedicação da Catedral de Santos; ,na 12 Romaria Diocesana a Aparecida, dia 03 de agosto de 2016; na festa do Titular / Padroeiro da Paróquia;
• em peregrinações à Catedral, passando pela Porta Santa da Misericórdia.
– E ainda, observadas as mesmas condições acima indicadas, podem ganhar a indulgência Plenária os fiéis que:
• no Domingo da Divina Misericórdia, dia 03 de abril de 2016;
• no dia 05 de julho, aniversário da Dedicação da Catedral de Santos; ,na 12 Romaria Diocesana a Aparecida, dia 03 de agosto de 2016; na festa do Titular / Padroeiro da Paróquia;
• em peregrinações à Catedral, passando pela Porta Santa da Misericórdia.
– E ainda, observadas as mesmas condições acima indicadas, podem ganhar a indulgência Plenária os fiéis que:
• visitarem, com caridade cristã, pessoas doentes ou encarceradas, ou praticarem as obras de misericórdia indicadas no capítulo 25 do Evangelho de São Mateus;
• dedicarem, ao menos, meia hora de adoração eucarística semanal em qualquer igreja, em favor das vocações sacerdotais e religiosas e em favor da obra evangelizadora da Diocese de Santos.
Este Decreto tem validade a partir da
presente data até a conclusão do Ano da Misericórdia.
Santos, 22 de novembro de
2015, Solenidade de N. S. Jesus Cristo Rei do Universo.
Dom Tarcísio Scaramussa, SDB
Bispo
Diocesano de Santos
Padre Vagner de Souza Argolo
Chanceler
do Bispado
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