Aconteceu neste domingo 24 de novembro, no Centro de Convenções da Mata Atlantica, na cidade de São Vicente/ SP. A Festa de Cristo Rei.
Com missa Solene presidida pelo Bispo da Diocese de Santos, Dom Jacyr Francisco Braido, CS.

Contamos com a presença do clero, diáconos, seminaristas e representantes de todas as comunidades da Diocese de Santos.
Celebrando também o dia do leigos.
Celebrando também o dia do leigos.

O Pastor acolhendo suas ovelhas.
Acolhendo a Palavra de Deus
Os Jovens da Diocese marcando presença.
Grupo de dança da Catedral de Nossa Senhora do Rosário da Diocese de Santos . Santa Bakhita.
Jovens Sarados da Paróquia São Paulo Apóstolo.
Finalizando o Ano da Fé e o Ano Litúrgico.
Neste ano, na Festa de Cristo Rei, finalizando o Ano Litúrgico, também
encerramos o Ano da Fé. Foi tempo (11/10/2012 a 24/11/2013) de reflexões,
encontros, simpósios e outras iniciativas, numa tentativa de revitalização da
fé e motivação para uma vivência cristã mais comprometida com a missão da
Igreja.
A fé é dom de Deus, mas passa pelos caminhos da cruz, onde Cristo foi
proclamado “rei dos judeus”. É o reinado da fé, um ato de obediência e de
seguimento consciente do reino do alto, diferente do reino puramente terreno.
Reino da doação, da construção de valores que irrompem na cultura secularizada.
Na história da vida humana, enfrentamos malfeitores e atitudes que
desqualificam a identidade do indivíduo. Diante de tudo que acontece na
convivência, somos compelidos a fazer escolhas, de aceitar ou repelir as
diversas propostas do bem. Isto reflete as atitudes emanadas dos dois
crucificados na cruz com Jesus Cristo.
“Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23, 43). Aquele que foi qualificado
como “bom ladrão”, consciente de seus atos escusos, expressa uma situação
própria pedida pelo do Ano da Fé. Ele reconhece seus erros e entende a infinita
misericórdia do Senhor. Recupera sua prática de fé e é acolhido na “mansão dos
vivos”.
O verdadeiro rei seja político, líder, pai ou mãe, não pode ser avesso
às exigências de seu público. Em concreto, é um a serviço de todos, tendo os
mesmos sentimentos que expressam o querer social. Na dimensão de fé, o “rei”
existe para servir e não para ser servido. Pior ainda quando explora a
insensibilidade de seus dirigidos.
Viver intensamente a fé em Deus é fazer um ato de libertação. Resgatar a
humanidade das condições de opressão, dos antivalores do mundo, que impedem a
realização dos meios pelos quais acontece o “já” e o “ainda não” da plenitude
da vida. O “rei” que não tem princípios de fé não consegue enxergar as
realidades mais profundas da dignidade da pessoa humana e não põe em prática os
valores do reino divino.
Mensagem de Dom Paulo
Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)
Postado: Comissão AB-C Diocese de Santos
Arcebispo de Uberaba (MG)
Postado: Comissão AB-C Diocese de Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário