Av. Francisco Glicério, 642 Cidade de Santos, Sao Paulo, Brazil,
Pe
Nivaldo inicia a formação dando um parecer sobre os sete capítulos gerais para
a reforma e o incremento da Liturgia.
Da um
destaque especial as palavras de Paulo VI.
A alegria enchia
também o coração do Papa Paulo VI – sucessor do Papa “Bom”, João XXIII – ao
promulgar o primeiro fruto conciliar, a Constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a
Sagrada Liturgia, no dia 04 de dezembro de 1963: “Exulta o nosso espírito com este resultado. Vemos que se respeitou a
escala dos valores e dos deveres: Deus em primeiro lugar; a oração, a nossa
obrigação primeira; a Liturgia, fonte primeira da vida divina que nos é
comunicada, primeira escola de nossa vida espiritual, primeiro dom que podemos
oferecer ao povo cristão que junto a nós crê e ora; o primeiro convite dirigido
ao mundo para que solte a sua língua muda em oração feliz e autêntica e sinta a
inefável força regeneradora, ao cantar conosco os divinos louvores e as
esperanças humanas, por Cristo, Senhor nosso e no Espírito Santo”. Paulo VI
Comenta da
recuperação da centralidade do mistério Pascal.
No entanto, o Papa Bento XVI recorda: «a
Liturgia da Igreja vai além da própria “reforma conciliar”, cuja finalidade não
era principalmente mudar os ritos e os textos, mas sim renovar a mentalidade e
colocar no centro da vida cristã e da pastoral a celebração do Mistério Pascal
de Cristo. Infelizmente, talvez, também da nossa parte, Pastores e peritos, a
Liturgia foi acolhida mais como um objecto para reformar do que como um sujeito
capaz de renovar a vida cristã» [9]. A renovação da Liturgia e a renovação
de toda a vida da Igreja estão intimamente relacionadas.
Ele ressalta ainda o Canto Mistério do Evangelho.
Que a palavra esteja em minha boca, A TUA PALAVRA.
Para anunciar ousadamente o EVANGELHO, o
MISTÉRIO do EVANGELHO. Ef. 6,19
Termino do 1° dia com a espiritualidade da “Paz Shallon”,
entre os presentes.
Fotos: Diocese de Santos
Comissão AB-C Diocese
de Santos
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